A experiência mais próxima do universo descrito no romance 1984 do George Orwell foi jogar Half Life 2. A idéia de um universo completamente repressivo onde as liberdades mais básicas do ser humano não são respeitas está retratado fielmente nos primeiros 20 minutos do jogo. Guardas opressivos da Combine, pessoas sem rumo pela estação de trem balbuciando coisas, com medo da comida, com medo das câmeras que flutuam a volta de todos dentro da Cidade 17. E você, Gordon Freeman, sozinho tentando sair daquele inferno e sendo ajudado por um grupo de desesperados que ajudam outros desesperados a sair da cidade. Sendo tratando como a única esperança em um mundo destruído.
O ambiente, os efeitos, a música e principalmente o clima são no mínimo cativantes. A narrativa ,onde você Gordon Freeman não fala uma palavra, pode as vezes ser confusa ou deixar coisas no ar. Mas se encaixa perfeitamente com a história, já que você não faz idéia de como chegou ali realmente. A sensação de estar fazendo parte desse universo é muito legal.
Tudo isso porque instalei ontem o Half Life 2 na minha máquina nova. Uma obra prima da Valve comprável a grandes filmes, aqueles que gostamos de rever de vez em quando. Para quem nunca jogou fica a dica: Half Life 2 é um dos melhores jogos de todos os tempos.
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